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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Telemóvel de garrafas recicladas



A Motorola anunciou recentemente o lançamento de um novo telemóvel. O W233 Renew é o primeiro aparelho do mundo fabricado com material reciclado de garrafas plásticas. MOTOSURF A3100. O aparelho foi apresentado na International Consumer Electronics Show 2009 (CES), que começou dia 8 de Janeiro, em Las Vegas, EUA.

Além da parte externa do MOTO W233 ser 100% reciclável e produzida com plástico reciclado de garrafas, a embalagem foi desenvolvida com especial atenção no meio ambiente. O tamanho da embalagem foi reduzido em 22%, e todo o material que acompanha o aparelho foi impresso em papel 100% reciclado.

Através de uma aliança com o CarbonFund.org, a Motorola compensa a energia utilizada para fabricar, distribuir e operar o MOTO W233 Renew com investimentos em fontes de energia renováveis e em reflorestamento. O telemóvel recebeu a Certificação de Produto Carbon Free da Carbonfund.org após uma avaliação detalhada do ciclo de vida do produto.

SPRAY CONDOMS

Um cientista alemão, do instituto de Pesquisa de Preservativos na Alemanha, inventou um sistema que vem revolucionar todo o mercado dos preservativos.
PRESERVATIVOS EM SPRAY!!!
Este produto serve confortavelmente em todos os tamanhos de pénis “Estamos a tentar desenvolver o preservativo perfeito para homens, que serve qualquer tamanho” afirma o Cientista.

O homem insere o orgão genital numa lata; depois, aperta um botão que vai pulverizar borracha para cobrir o órgão totalmente. Todo o “processo” deve demorar cinco segundos.

A forma, cor (vermelho, verde, amarelo e transparente) e aroma são individuais e os preservativos podem ser retirados como os preservativos normais. Ainda está em estudo a compatibilidade com a pele e a segurança.

O preço deste contraceptivo em spray é semelhante ao dos habituais, no entanto com capacidade para 10 a 20 preservativos que devem ser deitados fora após o uso. Este método permite mais segurança pois exclui a possibilidade de dificuldade e erro ao colocar como os preservativos normais.

A sua temperatura aproxima-se de 22°C no momento em que é aplicado.

Podem ver no video como o spray se transforma em borracha e nas imagens a mecânica da lata (ajuda se perceberem alemão)









Se o video nao aparecer vejam no site: http://www.reuters.com/news/video/videoStory?videoId=1608

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

PANTAGRUEL... E SE...?

E se a marca Pantagruel...

Mudasse de imagem...?
Mudasse de segmento e público-alvo...?
Fizesse acções de comunicação utilizando as mais recentes técnicas de Marketing...?
Se reposicionasse no mercado mostrando-se mais inovadora e competitiva...?
Fosse uma marca Top of The Heart dos Portugueses...?

Não percam o ReBranding do Chocolate de Culinária Pantagruel
Brevemente no Blog


quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Event Marketing


Os consumidores nao estão sentados a espera que as marcas venham ter com eles, andam por aí a participar naquilo que realmente lhes interessa: fazendo desporto, participando em eventos e actividades. Fazer parte dessas actividades é uma maneira das marcas também fazerem parte dos interesses desses consumidores.

Event Marketing (Marketing de Eventos) põe a marca no centro do evento, patrocinando-o ou criando um evento da marca que vai de encontro aos interesses do público-alvo, desenvolvendo uma empatia entre estes e a marca, pois notam que se importa com os seus gostos e preferências, sabendo aquilo que os faz felizes.


O autor Ricardo Melo Sousa defende que “de acordo com o objectivo que se pretende alcançar, o marketing de eventos é uma ferramenta estratégica muito eficaz no que diz respeito a comunicação da empresa com o cliente, devido ao contacto e a exposição que a marca e os serviços da empresa estarão à disposição dos clientes, não somente na captação como no processo de fidelização dos mesmos (…) Os eventos são formas de unir um determinado número de pessoas, com o objectivo de criar um ambiente sociável, em harmonia com a emoção e descontracção, proporcionando a identificação da marca e serviços da empresa com a satisfação do seu cliente.”


Vantagens:
- Oferecem muita notoriedade à marca
- Cira relações com o publico-alvo


Desvantagens:
- Custo Bastante Elevado


Exemplos:
Super Bock Super Rock e Red Bull Air Race

(Fontes: Link & Link)

PUNK MARKETING






Ficaram Chocados? Desviaram o olhar ou fizeram cara de assustados e incrédulos ao verem o vídeo? se a Resposta é SIM, os profissionais de Punk Marketing festejarão e gritarão "MISSION ACCOMPLISHED!"

São estes os fundamentos de Punk Mkt - Chocar, Ousar, Arriscar, Desafiar, Transgredir!

Richard Laermer e Mark Simmons (2008) in Punk Marketing: join the revolution,acreditam que o marketing Tradicional morreu quando surgiu o comando da televisão que deu origem ao zapping e o Tivo (em Portugal Zon e MEO) que permite gravar os programas de Tv sem anúncios. Depois a internet veio permitir o acesso livre a informação sobre os produtos, partilha de opiniões e comparação rápida de preços. Tudo isto foi arruinando a comunicação das marcas.
Desta forma, os autores defendem que o poder passou para o lado dos consumidores por isso o marketing precisa de um “grito de revolta” contra a tradição e as convenções.
Assim surgiu o Punk, baseado nos 15 itens seguintes:


1. “Evite o Risco e morra – em tempos de mudança o maior risco é não correr riscos


2. Por que não perguntar “por que não?”? – Opiniões são apenas isso. Tudo o que se assume são apenas meias-verdades ou generalizações que apenas servem uma razão prática, mas agora só dificultam as resoluções criativas

3. Assuma uma posição forte – tentar ser tudo para toda a gente resulta em falta de interesse de toda essa gente


4. Não ceda aos clientes – os clientes são importantes mas não estão necessariamente correctos

5. Não seja controlador – Os consumidores agora controlam as marcas. Os marketeers inteligentes reconhecem isso e aceitam-no em vez de lutarem contra a poderosa verdade

6. Exponha-se – as relações verdadeiras entre marcas e consumidores são construídas com base na honestidade


7. Faça inimigos – Todas as marcas precisam de se posicionar contra outras


8. Deixe-os a querer mais – Evite a tentação de revelar tudo de uma vez. Como os mestres disseram: você não lhe ensina tudo o que sabe. Você ensina-lhes tudo o que eles sabem.


9. Pense mais que a concorrência – pense melhor que os outros gajos. Não se ceda à tentação do dinheiro fácil e de gastá-lo facilmente


10. Não se deixe seduzir pela tecnologia – Os media não são mais a resposta. a resposta é a mensagem!


11. Conheça a sua marca – se não perceber em que é que a sua marca é boa pode ser tentado a tentar ser o que não é.

12. Seja claro – chegue ao ponto. Expresse-o de forma simples e clara. “Things should be made as simple as possible, but not any simpler.”


13. Não deixe os outros decidirem o que a sua marca é – desculpe dizer isto mas o bom já não significa nada e o medíocre gera mais danos do que não fazer nada.


14. Use ferramentas de revolução – Escreva o seu próprio manifesto e lembre-se sempre dele quando precisar

15. …? – Aqui é onde pode ajudar. O objectivo desta revolução é torná-la interactiva e não numa ditadura: por isso diz-nos o que pensas que este ponto poderia ser.”


Vantagens:
- Capacidade de atrair o consumidor pela sua irreverência e excentricidade;
- Baixos custo de publicação, normalmente são vistas na internet
- Criativa e completamente out of the Box

Desvantagens:
- Campanhas de curta duração;
- Agressivo
- Pode ferir susceptibilidades ou não ser compreendido



Branding Experience


Branding Experience, ou em português - experimentar a marca, é uma técnica que pretende atingir o consumidor de forma alternativa e absoluta, com acções de interacção entre as pessoas e a marca, tentando fazer com que o consumidor se lembre da marca, “que o faça sentir, emocionar, pensar, relacionar e agir” Elise Calvo (2007)

As formas de promover experiências de marcas com os consumidores têm-se multiplicado, mas certamente quando se trata o meio mais poderoso é, sem dúvida, a internet, especialmente seus formatos de rich media que possibilitam gerar acções nas quais os cibernautas interajam profundamente com as marcas

De facto, segundo os especialistas da área, há 2 regras fundamentais para fazer brand experience na web: oferecer experiências inusitadas e promover acções diversas com vários momentos na navegação.

Conceitos para realizar Branding Experience:

Cultura - um relacionamento experimental com um consumidor exige um conhecimento das suas necessidades, das tendências culturais e conhecimento do que vai acontecer no futuro.

Tecnologia – se o público-alvo de um produto/ serviço está habituada a lidar com tecnologia diariamente é preciso abordá-la por esse meio. Para comunicar na linguagem digital deles, para agrada-los e criar ligações, as empresas têm que encontrar nova tecnologia que ajude a contar, da melhor maneira, a história da sua marca.

Criatividade - não é suficiente dizer aos consumidores os benefícios e características técnicas do produto. Para criar uma verdadeira conexão há que encaminha-los numa jornada para eles descobrirem a sua história da marca, há que passar da simples estratégia para a criação e divulgação da História da marca.

Como escreveu Seth Godin no seu livro As Mentiras do Marketing – o poder de contar histórias verdadeiras num mundo onde mentir é lucrativo, todos os consumidores têm uma cosmovisão – aquilo que acreditam, os seus valores, as suas necessidades, normas, ideias e pressupostos – e o objectivo das marcas é responder a uma determinada cosmovisão, estudar o consumidor e descobrir um produto que o satisfaça.

No seguimento desta ideia, os profissionais de marketing são apenas os fornecedores de histórias nas quais os consumidores optam por acreditar.

Neste momento estão a questionar-se, muito provavelmente, sobre a ligação entre estas ideias e o Branding Experience. Sinceramente também estou um pouco confusa e está a ser difícil arranjar o texto de forma a correlacioná-las. E isto foi apenas para distrair os leitores, enquanto eu pensava na volta que ia dar ao texto… Continuando:

“A Brand serve também como processo de avaliação de compra de um produto — os atributos intangíveis e valores que a marca oferece desempenham papel diferenciador, que ultrapassam os atributos obrigatórios dos produtos. A Brand vai além dos formatos convencionais de media, pois nesse tipo de estratégia também podem ser consideradas as personalizações de páginas e de conteúdos e a possibilidade de download de arquivos pelos usuários, gerando uma interatividade.”

Vantagens:

- Cria um relacionamento mais próximo com os consumidores
-Quando bem aplicado este conceito não precisa de um elevado orçamento
- Torna as mensagens de comunicação de marketing mais facilmente apreendidas- Facilita a fidelização do cliente


Desvantagens:

- A proximidade constante que a marca tem de ter junto do consumidor torna mais fácil o cometer erros, e como tal também torna esses erros mais graves aos olhos dos consumidores




Um Bom exemplo de Branding Experience é o serviço que a Nike oferece no seu site, que permite aos utilizadores personalizar o seu calçado e encomendá-lo. Visitem: NikeID!

(Fontes: Link & Link & Link)

Marketing Experiencial

O Marketing Experiencial é uma disciplina do marketing que explora todos os pontos de contacto entre os produtos e os consumidores, de forma a provocar experiências inesquecíveis, que os agarrem e fidelizem.No ambiente altamente competitivo em que vivemos, já não basta satisfazer as necessidades dos clientes. É necessário surpreendê-los, deslumbrá-los, para que voltem vez após vez. Por isso, o Marketing Experiencial, que aposta fortemente nas relações com o cliente, tornou-se numa das principais
Marketing experiencial não é mais do que a livre interacção entre a marca e o consumidor que é sensível aos valores da marca, Impactante, memorável e capaz de generar, uma boa e duradoura relação.

Muitos autores afirmam que estamos perante uma revolução. O marketing tradicional já não surte os efeitos desejados que o marketing experiencial tem conseguido, na transmissão ao consumidor de uma mais-valia que é a experimentação.

“A Basic device of all scientific disciplines is the controlled experiment. Andin many areas a great deal of the extant knowledge has been derived through experimentation” E. J. Davis (1970)

Bernd Schmitt criou este novo conceito de marketing em 2001. Segundo o autor a ideia surgiu-lhe a partir dum patinho de borracha que furtou de um Hotel onde esteve instalado no Oriente. O hotel já estava preparado para estes pequenos furtos, pois muitos hóspedes o faziam e mais tarde olhavam para ele como um souvenir. E aqui surgiu o Marketing de experiências para Bernd Schmitt.

Partindo do pressuposto que o cliente é emocional, Schmitt revela no seu livro um conjunto de formas de atrair, actuar, suscitar o interesse e a atenção no consumidor, proporcionando experiencias que criam sensações e desenvolvem sentimentos positivos para este.


Tipos de Experiencias:

- Os sentidos
- Os Sentimentos
- O Pensamento
- A Acção
- A Identificação

Um estudo da companhia MyVoice, realizado em 2004, revela que o marketing experiencial obtém melhores resultados que o Marketing nos meios tradicionais:

- 97% Considera a habilidade na resposta do Staff, importantíssima;
- 83% Afirma que o marketing Experiencial é mais pessoal que outras formas de publicidade
- 89% Prefere experimentar o produto antes de comprar
- 85% Considera que o uso dos sentidos é importante
- 58% Acredita que o Marketing Experiencial encoraja a compra
- 73% Afirmam obter melhor conhecimento da marca após uma campanha de Mkt Experiencial
- 64% Considera que após uma campanha de Mkt Experiencial contou a algum amigo sobre esse facto

Perante o estudo conclui-se que os consumidores necessitam de algo que acreditem, que atribuam valor, que lhes seja explicado e lhes seja dado a experimentar. O Marketing experimental provoca acções memoráveis, interactividade e comunicação cara a cara, oferece a possibilidade de experimentação anterior a compra, provocando a compra e a possível transmissão a familiares, amigos, conhecidos (Buzz Marketing), fazendo uma boa publicidade à marca.


Vantagens:


- diferenciação e valorização face aos concorrentes- Lugar mais marcado na mente dos consumidores

Desvantagens:


- elevados custos de promoção

Bons exemplos do Experience Marketing são as marcas presentes no Rock in Rio, que se apresentam em Stands com promotores e merchandising onde o público-alvo se pode divertir com as actividades propostas em cada uma delas.A Vodafone é um bom exemplo disso.
A Vodafone está desde o início com o Rock in Rio. Pedro Caldas, manager dos Patrocínios, explicou à que “A intenção é proporcionar aos nossos clientes experiências únicas, irrepetíveis, e que os marquem”. Para isso foram criadas diversas iniciativas, como por exemplo o espaço Yorn Vinyl, com um disco giratório. Os participantes neste desafio tinham que conseguir estar o maior tempo possível em cima da roda. Os vencedores receberam carregamentos de 20 euros. Na Pista de Neve, o público é convidado a experimentar a adrenalina de descer numa bóia a rampa de neve natural. O Best Seat Vodafone oferece uma vista privilegiada para assistir aos concertos, mas não é para todos. Usufruiram dela os vencedores do passatempo Corrida de Sofás. Para além da referida vista, tiveram direito a tratamento VIP e bar aberto.

Para além destas iniciativas, existia no recinto uma loja Vodafone com 80m2, com postos de demonstração e comercialização de produtos. Promotores da marca circulavam pelo recinto distribuindo brindes. E por falar em brindes, os sofás insufláveis da Vodafone foram o objecto mais cobiçado do evento “Os sofás surgiram em 2006 e foram logo um sucesso. As pessoas passam muito tempo de pé e nós oferecemos a possibilidade de assistir aos concertos com mais comodidade”, explica Paulo Caldas.


Paula Roque, da Révigres, parceiro exclusivo de cerâmica, responsável pela decoração de espaços como as instalações sanitárias, tenda VIP e espaço Kids, referiu como a marca se apresentou no evento. “Cada área de casa de banho dispõe de um mosaico alusivo a um tema: desflorestação, degelo e desertificação. As pessoas são convidadas a escreverem uma mensagem sobre ''O que farias por um mundo melhor?''”.

Na Tenda Vip, a Revigrés decora os WC''s e o balcão do bar. Já no Espaço Kids, a marca ofereceu pins das suas colecções de autor.A Axe levou ao Rock in Rio um dos “stands” mais imaginativos do evento. Joana Salgado explica o conceito. “A ideia é reproduzir o efeito AXE, que um homem banal se usar o desodorizante deixa as mulheres loucas”. A marca recrutou um comboio da antiga Feira Popular, e reproduziu pelo circuito os fetiches dos homens. Só no primeiro dia, fizeram esta viagem mais de 4800 pessoas.

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Do you see Hoe !?

IF YOU DO, CONGRATULATIONS!!


SEO é a abreviatura para Searching Engine Optimization, em português Optimização de sites nos motores de busca.

Optimização de Sites é o conjunto de estratégias com o objectivo de potencializar e melhorar o posicionamento de um site nas páginas dos sites de busca.

O SEO surgiu com a nova geração de sites de busca. Antes da técnica a organização dos links numa página de resultado nos motores de busca era alfabética. Na nova geração de ferramentas de busca, o posicionamento passou a depender da relevância. Esta relevância é definida por algoritmos, que são cálculos que servem para definir o quanto uma página é importante. Um dos mais conhecidos algoritmos de busca é o Google PageRank.

O SEO também depende da palavra-chave que é o termo que se usa numa busca. Dependendo das palavras que utiliza, serão retornadas páginas diferentes em posições diferentes.

Não se deve confundir o SEO com links patrocinados, pois no segundo paga-se para ter a garantia de ficar na frente de outros resultados, podendo ficar até em primeiro se estiver disposto a pagar o preço.

Vantagens:

- Propaganda mais eficiente
- Conteúdo mais atualizado nos dispositivos de busca
- Otimização do código HTML, Redução de custos, Carregamento mais rápido (uso dos Web Standards)
- Acessibilidade
- Facilidade de alteração no layout

Desvantagens:

- Grande quantidade de sites desse estilo e isso faz com que a concorrência do seu artigo seja grande.


Um exemplo engraçado: escrevam Segworldway no Google - este Blog aparece em 5º lugar. Nada mau, hein?

(Fontes: Link & Link)

Welcome to Our Tribe!!!

"I’d like to invite you to join a members-only tribe. A tribe for marketers, for
leaders, for those focused on building communities or creating products or
spreading ideas." Seth Godin in Tribes: We need you to lead us


"Thus, the credo of tribal marketing is that postmodern people are
looking for products and services that not only enable them to be freer, but can
also link them to others, to a community, to a tribe: products and services that
not only have a use value but also have a linking value"
Bernard Cova, The
postmodern explained to managers: implications for marketing (1996)


Seth Godin (mais uma vez…) afirma no Blog que extraiu uma grande lição de Marketing das eleições Norte-Americanas: fazer marketing para tribos, nichos, pessoas com interesses afins resulta.
Outras lições, todas extraídas de um post de Seth Godin, podem ser assim resumidas:

- Histórias são importantes. Pessoas compram produtos/serviços/marcas que contam histórias. É da natureza humana.

- Os media não têm o mesmo poder de influência, porém é importante na disseminação das histórias, porque mesmo assim, ainda sabem muito bem contá-las.

- A TV já não resulta e as pessoas assistem apenas quando querem e têm tempo, mas quando têm mesmo um objectivo específico vêm na net e espalham a mensagem. O objectivo de uma marca é fazer um vídeo interessante para a internet que os consumidores escolherão ver e divulgar.

- Permissão é tudo no mundo do marketing. Ser invasivo pode ser fatal.

- Marketing é tribal, fé preciso comunicar para nichos de pessoas envolvidas com os mesmos interesses, conecta-las, tornar-se uma delas. Godin afirma que McCain escolheu Palin para obter a tribo que simpatizava com Rove e Bush. E Godin insiste neste item: criar novas tribos é mais caro, mais moroso e arriscado do que criar ligações com uma tribo já existente.

- É importante motivar os consumidores comprometidos e é mais fácil do que angariar novos elementos para a Tribo - É mais simples convencer os aliados do que argumentar com os inimigos.

- Estratégias de ataque não funcionam. Pessoas repudiam as estratégias de ofensa aos concorrentes. Foi por essa razão que não resultaram na campanha eleitoral, pois a tribo que Obama construiu identificava-se com ele. Atacá-lo era como se os atacasse a eles. Eles “levavam a peito” as ofensas e isso a sua indignação levava-as a dar mais apoio a Obama com doações e maior afluência.

- Temos o que merecemos: quando compramos um produto, também compramos o seu marketing. Quando alguém compra algo por telefone, terá mais empresas de telemarketing a telefonar; se comprar mais gás eles vao construir mais gasolineiras. Os marketeers são pessoas simples… Fazem o que vende!

ME2U




«O melhor exemplo de marketing O2O são os namorados porque dizem aquilo que o outro quer ouvir e quando não dizem há pequenas discussões. As pessoas vivem uma para a outra e cada uma "vende" aquilo que tem para vender e a melhor maneira de vender é sabendo, porque já estudou, aquilo que o outro compra» Eduardo Madeira Correia


Marketing One-to-One (O2O) sempre existiu, mas a Internet despertou-o em grande massa. O2O é um marketing personalizado que procura dirigir-se a cada um dos consumidores, aproximando-se assim das suas necessidades específicas. No fundo, é uma técnica de marketing cujo segmento é uma pessoa, um consumidor, ou um potencial cliente.
Conhecer o perfil do consumidor é o objectivo desta técnica, podendo assim oferecer-lhe os produtos/serviços que o satisfaçam e se adeqúem a ele. Na opinião de Eduardo Madeira Correia, "o marketing O2O é o supra-sumo do que as pessoas do marketing gostam de ter. O marketing é, fundamentalmente, conhecer bem o consumidor para satisfazer as suas necessidades. A melhor maneira de o conhecer é poder falar com um de cada vez - isso é o que um cabeleireiro faz, muitas vezes, quando pergunta como quer o cabelo, se mais comprido ou curto. Isto é marketing O2O".

A satisfação das necessidades do consumidor, através de um serviço personalizado que oferece os produtos adequados ao seu perfil, ajudam a estabelecer uma relação de confiança e lealdade com a empresa. O cliente sente-se feliz por saber que aquela empresa conhece os seus gostos, interesses e oferece-lhe precisamente aquilo que precisa.



One-to-One por Don Peppers e Martha Rogers


O livro The One-To- One Future de Peppers e Rogers (1993) apresenta conceitos pioneiros e revolucionários de marketing one-to-one:

- Participação do Cliente: Em vez dos profissionais de marketing investirem em campanhas tradicionais, com vista a aumentar o lucro devem dar mais atenção à participação do cliente usando o marketing one-to-one.


- Retenção versus aquisição de Clientes: Custa 5 vezes mais adquirir um novo cliente do que reter um já existente. A ideia dos autores é reduzir a perda de clientes anuais, reduzindo assim as despesas e aumentando ou mantendo os lucros


- Lei de Compras Repetidas: Se um cliente for fiel e adquirir sempre os produtos/serviços de uma empresa, os lucros aumentam. Os custos indirectos associados a cada compra diminuem, quando o custo de marketing a um cliente fiel diminui


- Diálogo com o Cliente: “No futuro one-to-one, não será importante quanto sabe sobre todos os clientes, mas quanto sabe sobre cada um dos seus clientes”. O Objectivo é comunicar com cada um dos clientes e agir de acordo com o que eles dizem, a fim de construir relacionamentos confiáveis e fiéis.



Vantagens:
- Maior facilidade de identificação do segmento alvo, utilizando toda a informação fornecida activamente pelos clientes, bem como todo o histórico de contactos que o cliente teve no site da empresa
- Maior profundidade no relacionamento entre a empresa e o cliente, dado o maior conhecimento que esta possui do cliente
- Menor custo dos contactos via e-mail ou através do site, do que no caso de os contactos serem pessoais, por correio ou telefone


Desvantagem:

- Está 100% dependente da recolha e tratamento de informação, sem informação válida não pode ser aplicada.



Exemplos:


A Dell Computers é um exemplo bem-sucedido. Mediante acordo com seus fornecedores, que devem abastecê-la com componentes em até 15 minutos em qualquer uma de suas bases, a empresa é capaz de vender um computador que ainda não foi fabricado e entregá-lo rapidamente personalizado em conformidade às especificações do cliente

A Tesco não se utilizou de uma abordagem tradicional de criar os novos serviços – seguro e viagem - e divulgar entre os seus milhares de clientes, mas, em vez disso, através do conhecimento de cada um de seus clientes, criou produtos que satisfizessem suas necessidades específicas.

EMBOSCADAAAAAAAAAAAAAA!!!

Marketing de Emboscada é uma estratégia usada por empresas para promover a sua marca em eventos sem ter que o patrocinar.

O Marketing de Emboscada é oportunista. O objectivo é aproveitar as situações que permitem marcas/produtos obter mais exposição a um custo mínimo.nem que por vezes isso implique ir directamente para a boca dos leões e bater contra um concorrente que domina o evento e que o patrocina. Exige muitas vezes acções de guerrilha como táctica.

A estratégia, para qualquer marca que queira promover-se, é procurar um local onde exista grande concentração de pessoas e tentar ocupá-lo e divulgar a sua mensagem.
O contexto também é de extrema relevância. Vender é mais natural e convincente quando acompanha o momento que é constituído pelo ambiente envolvente e as notícias/tendências actuais. A Marca tem que se “encaixar” no local.

Querem exemplos?
Qual a marca de cerveja que patrocinou o Rock in Rio?
Pensem bem...

Se disseram Super Bock estão completamente errados. A sagres teve o título de cerveja Oficial do evento e investiu aproximadamente 4 milhões de euros só em publicidade, sem contar, logicamente, com o valor que pagou para ser patrocinador.

Por que é que pensaram super bock? (quem nao pensou é favor passar para a frase seguinte e shhhh!)

Porque a Super Bock Preferiu investir numa acção de Marketing de Emboscada e ocupar toda a zona envolvente do Rock in Rio. Desta forma, todas as pessoas que passaram nas rendondezas, ou que esperaram na fila para entrar, foi a cerveja de sabor autêntico que viram ou beberam. Por esta razão a Super Bock é a 3º marca mais recordada do Rock in Rio!
Apelo à sagres: Da próxima vez enviem o cheque de 4 milhões para o Ipam de Matosinhos com o meu nome. Obrigado!
Ipam eu prometo que reservo algum dinheiro para resolverem o problema de canalização e humidade existente.

Podem ver no Link a notícia sobre o processo Judicial que a Sagres colocou à Super Bock por esta fazer uma alegada campanha de marketing de Emboscada no Euro 2004.

A isto sim, eu chamo Marketing Inteligente!
E os Chineses devem achar o mesmo, já que nos Jogos Olímpicos cercaram toda a zona, para proíbir estas acções, com a Polícia de Intervenção!

(Fontes: Link & Link & Link)

Buzz Marketing!


A Ac Nielsen efectuou um estudo de mercado para responder à pergunta: Quais os meios de comunicação em que os consumidores mais confiam e que, por isso mesmo, se tornam mais eficazes?

O estudo de mercado foi a nível Global incluindo 26,486 cibernautas de 47 mercados espalhados pelo mundo.
Tentou-se perceber a atitude dos consumidores face a treze suportes comunicacionais diferentes - desde o tradicional anúncio de jornal e Tv aos modernos meios via internet.
Como se pode observar no quadro ao lado, a opinião dos outros consumidores é sem dúvida o meio mais confiável, tendo sido eleita por 78% dos inquiridos seguindo-se dos Jornais (63%) e das opiniões de outros consumidores publicadas online. Assim se nota o poder do Buzz Marketing! (CLICAR NA IMAGEM PARA AMPLIAR)
(Fonte: Revista Distribuição Hoje - Janeiro de 2008)

BUZZZZZZZZZ


No Livro Anatomy of Buzz, Emanuel Rosen (2001) descreve o Buzz como a organização industrial do rumor, do boca-a-orelha, em favor de uma marca ou de um produto. Para ele, a melhor maneira de vender produtos ainda passa pelos consumidores comentarem entre si os produtos e os serviços, e eles mesmo difundirem a aura, as vantagens da marca, sem passar pelas formas clássicas e agressivas do Marketing Tradicional.
Fazer Buzz, para Rosen, consiste em conseguir que os clientes criem um “zumbido” (Buzz) sobre a marca.

No entanto, Georges Chetochine (2006) discorda, assegurando que o boca-a-orelha sempre existiu, hoje é mais intenso pelo simples motivo de a internet facilitar a comunicação, divulgando a mensagem à velocidade da Luz. Continua defendendo a ideia de Seth Godin (2000), que afirma que o Buzz Marketing corresponde a uma verdadeira revolução na maneira de elaborar estratégias e terá primordial importância no futuro.

Assim, este grande guru do marketing norte-americano define como interruption marketing (marketing de interrupção) a actual prática das grandes empresas de consumo e corporações de distribuição que visa bombardear o cliente, o alvo, o consumidor, com publicidade, promoções e estímulos de todos os tipos, até interromper o fluxo de seu raciocínio e de seus hábitos e fazê-lo sucumbir à oferta imposta.

De acordo com informações divulgadas na imprensa, recebemos mais de 1800 mensagens publicitárias por dia, e apenas 15 delas chamam a nossa atenção.

Godin pretende chamar a atenção de empresas e consumidores para os efeitos devastadores do Interruption Marketing e encontrar soluções para manter o interesse pelas marcas e aumentar o seu consumo.

Para contornar o Interruption Marketing, este autor propõe uma solução que consistiria em adoptar o Marketing de Permissão - o cliente dá à empresa autorização para lhe vender, para o solicitar. Assim, o cliente tomaria a iniciativa de pedir informação necessária para se convencer a comprar o produto ou a marca, será aliado das marcas e participará voluntariamente no consumo.

Evangelização de Clientes pelo Marketing de Permissão

Georges Chetochine (2006) menciona também os autores Ben McConnell e Jackie Huba (2003) substituem o Marketing de Interrupção pelo Marketing de Permissão criando CLIENTES EVANGELISTAS.

O objectivo é aperfeiçoar e beneficiar do Buzz Marketing, fazendo com que seja realizado pelos Clientes Evangelistas - por autênticos propagandistas da marca, orgulhosos por converter os seus amigos, conhecidos e família à sua descoberta.

Um Cliente Evangelista é aquele que não pára de louvar as qualidades de um produto/serviço, que acredita nele e na sua marca, e não tem senão um desejo: COMPARTILHAR A SUA ALEGRIA, A SUA SATISFAÇÃO, O SEU CONHECIMENTO COM QUEM ESTIVER AO SEU REDOR.


Guy Kawasaki, importante autor de marketing, e introdutor das técnicas de marketing de guerrilha, resumiu as quatro principais razões para que as empresas adoptem a técnica do Buzz Marketing:
1 - É económico. Não é preciso pagar aos clientes evangelistas. Apenas é preciso ter a capacidade para motivá-los e dirigi-los.
2 - É eficaz. Pensem na última compra que fizeram. Certamente não foi por causa de um spot de TV, e sim, por alguma recomendação de um amigo, parente ou conhecido.
3 - É divertido. Não existe nada melhor que ficar perto, motivar e conviver com pessoas que amam a sua empresa, seus produtos, sua marca.
4 - É enlouquecedor. Enlouquece os seus concorrentes.Por constatarem, desesperados, quantas pessoas se estão referindo de forma entusiasmada e emocionante sobre seu produto, marca, virtudes,vantagens, exclusividades....”

O Buzz Mkt tem como desvantagens o facto de não ser facilmente mensurável e poder ter efeito contrário. O facto de atingir muitas pessoas e se propagar rapidamente, difícultará as acções das empresas para parar e ultrapassar o Buzz negativo.

Um exemplo negativo de Buzz foi contra a MacDonalds, quando alguém espalhou que tinha encontrado uma unha de Rato na comida e que a carne do Hamburguer era de Minhoca, que gerou um zumbido ainda maior. A marca apressou-se a realizar uma campanha onde afirmava que a carne era 100% bovina e convidava qualquer pessoa a visitar as suas cozinhas a qualquer hora!

In Revista Época: "A clássica história da carne de minhoca, que até hoje persegue o McDonald's, surgiu nos Estados Unidos, no final dos anos 70. De acordo com alguns sites, o boato de que a empresa misturava minhocas ao seu hambúrguer chegou a ser divulgado no programa de televisão americano 60 minutes e acarretou em prejuízos imediatos, como a redução de 30% nas vendas.Em 1992, o McDonald's fez uma coletiva de imprensa para desmentir o boato e comprovar a qualidade da carne. Para não haver dúvidas sobre sua seriedade, apelou para uma tática pouco convencional: considerada por muitos como uma empresa que visa o lucro acima de tudo, resolveu utilizar esse rótulo negativo ao seu favor. Ao provar, que a carne de minhoca era cinco vezes mais cara que a de vaca, mostrou que o boato não tinha fundamento, pois jamais substituiria uma carne por outra mais cara vendendo o hambúrguer pelo mesmo preço.O caso foi tão comentado que chegou a ser um dos assuntos da edição da revista americana Time do dia 30 de abril de 1992. Foi nessa época também que surgiu a campanha "100% carne bovina". Até hoje, cartazes com essa frase decorram alguns dos restaurantes da rede no Brasil e no mundo"

Torna-se um pouco complicado dar exemplos de Buzz Mkt, visto que o marketing viral faz parte do Buzz, logo os exemplos palpáveis referem-se a viral e tratam-se de vídeos. De qualquer das formas eis um exemplo que gerou um word of mouth negativo para a Coca-Cola e para a marca Mentos




segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

PR STUNT - Marca torna-se Notícia!

PR é publicidade não paga. Ao contrário do espaço de publicidade pago, os media não são obrigados a publicara história do PR. No entanto, se for interessante ou escandalosa o suficiente, vai apelar aos seus leitores e ser útil para todas as partes envolvidas.

PR Stunt é produzir uma estranha, original ou sensacional história com a intenção de criar interesse dos media e do público, originando um maior conhecimento do produto. Geralmente inclui uma acção de guerrilha ou emboscada, algo que chame a atenção para conseguir ser notícia, para isso o PR (Public Relations) entra criando relações com os media para garantir que a noticia sai nas melhores condições.

Vantagens:
- Baixo ou nenhum custo
- Credibilidade transmitida pela notícia

Desvantagens:
- Pode ser dificil criar relação com os media

A marca Uniqlo criou uma campanha de marketing de Guerrilha e PR STUNT em New York para promover a sua roupa Heat Tech, isto é, roupa interior que aquece pontos especificos do corpo. Nesta campanha ofereceram roupa a quem participasse e faziam um scan ao corpo para mostrar as diferentes temperaturas do corpo, demonstrando os efeitos da roupa interior Uniqlo.

VER CAMPANHA AQUI

(Link)

domingo, 25 de janeiro de 2009

MARKETING VIRAL!!!



Segundo o autor Joaquim Hortinha (2001), marketing Viral é uma ferramenta essencial do e-marketing. É o processo de criação de uma campanha de marketing eficaz, que pode ser adoptada e levada a cabo pelos visitantes ou subscritores da sua e-newsletter. O marketing Viral é uma técnica que permite que uma informação possa ser espalhada como um vírus, através de vários meios da Web, podendo assim chegar a uma audiência quase infinita de utilizadores. A técnica é também designada por “Word of mouse” em analogia como “Word of mouth”.


Vantagem:
- Os outros irão suportar o custo do marketing


Desvantagem:
- Não se controla quem recebe a mensagem, não se sabe quem é o target, sendo os resultados práticos muito difíceis de medir


Estratégias:
- Sugerir aos receptores da mensagem que divulguem o seu conteúdo
- Conteúdo convincente, que atraia a mais vasta gama de pessoas ou um nicho de mercado



Numa entrevista Luís Novais Presidente do Grupo Vector21.com (2001) esclareceu que o Marketing Viral é a mais poderosa forma de disseminar uma ideia, produto ou serviço. De uma forma geral, consiste em criar uma mensagem com conteúdo que possa ser absorvido pelas pessoas que entrem em contacto com a mensagem. O conteúdo tem que ser contagioso como um vírus, ou seja, tem que ser suficientemente apelativo para que as pessoas o passem adiante. Se assim for, a ideia passa a ser naturalmente disseminada pelos utilizadores, multiplicando-se a grande velocidade. Daí a metáfora: A mensagem progride como um vírus.

Para Luís Novais o Marketing Viral pode ter vantagens e desvantagens como:

Vantagens:

- Acção imediata: ao receber uma mensagem de e-mail, o utilizador pode imediatamente interagir com a ideia, através de um simples click.

- Duplicação fácil: ao contrário de outras formas de marketing directo, o e-mail tem um valor acrescentado de duplicação na medida que os utilizadores podem reenviar as mensagens que recebem de forma simples e automatizada. Existe melhor maneira de divulgar a muitos amigos algo que se achou interessante? Este factor aumenta de forma espantosa o impacto das mensagens dos emails.

- Relevância: num mundo onde a publicidade nos invade a todo o instante, decidir sobre que informações ler, ou sobre que produtos ou serviços adquirir é cada vez mais difícil. Na verdade já nos estamos a tornar ‘imunes’ a tanta publicidade, criando mecanismos para nos afastarmos cada vez mais de todo esse ‘caos’. O efeito ‘zapping’ já não é um privilégio da televisão, faz parte de nosso quotidiano e atinge as nossas caixas de correio electrónico. Também fazemos “zapping” filtrando mensagens que temos interesse e apagando outras que não temos.

Desvantagens:

- O desenvolvimento de campanhas como esta pode ser muito mais ‘manhoso’ do que em campanhas tradicionais. Por exemplo, pode ser uma tarefa difícil, ou quase impossível, interromper uma campanha viral caso algo dê errado. Uma má ideia divulgada viralmente pode ter efeitos catastróficos. Nada pode ser deixado ao acaso, sob o risco de um mero descuido se propagar sem qualquer controlo.


DIESEL XXX

Para celebrar seus 30 anos, a marca Diesel organizou uma série de festas que aconteceram no dia (11/Outubro/08) em dezassete cidades ao redor do mundo: Tóquio, Beijing, Dubai, Atenas, Helsínquia, Amesterdão, Barcelona, Copenhaga, Milão, Munique, Paris, Oslo, Estocolmo, Zurique, Londres, São Paulo, Nova Iorque.As festas contaram com nomes como M.I.A., Hot Chip, N.E.R.D., Lindstrom, New Young Pony Club, Sam Sparro, Soulwax, Bloc Party e Mark Ronson.

Mas o que mais atraiu a atenção de quase todo mundo, que entrou na Internet nas semanas anteriores ao evento, foi o vídeo promocional da festa, que prometia um espectáculo invulgar. Produzido pela The Viral Factory o vídeo tinha intervenções de desenhos toscos em cenas de filmes porno do anos 1970. Este vídeo já se transformou em viral, e foi amplamente divulgado em blogs e no Twitter. Mas o que se calhar ainda não sabe, é da URL secreta da Diesel que simula hiperligações e mostra lojas que venderão uma edição especial limitada de jeans por 30 euros





DOVE

Campanha Dove: Devido aos media e às influências da vida quotidiana, as raparigas de todo o mundo querem ser mais magras, mais altas, mais loiras, terem um peito mais definido. O fundo Dove para a Auto-Estima ajuda jovens raparigas a superar esses ideais limitativos ao colocar o mundo da beleza no devido contexto.
Há já demasiado tempo que a beleza é definida por estereótipos limitados e sufocantes. Mulheres de todo o mundo disseram que está na hora de mudar tudo isto.a Dove concordou. Porque acredita que a beleza real pode ter várias formas, tamanhos e idades. É por isso que iniciou a Campanha por Beleza Real.

A Campanha Global Dove por Beleza Real tem por objectivo mudar o status quo e oferecer em seu lugar uma visão mais alargada, mais sã e mais democrática de beleza. Uma visão de beleza que todas mulheres possam alcançar e desfrutar todos os dias.

Evolution



Sob Pressão